Você já deve ter ouvido falar que água é vida, o recurso mais essencial para o funcionamento do organismo humano, certo?
É tudo verdade!
Você já deve ter ouvido falar que água é vida, o recurso mais essencial para o funcionamento do organismo humano, certo?
É tudo verdade!
Mas sabia que água não é tudo igual? Além de manter o corpo hidratado e saudável, a água mineral, por exemplo, oferece nutrientes importantes. São justamente os minérios como cálcio, magnésio, fluoreto, sódio, que aparecem em maior ou menor quantidade de acordo com o local de extração. Deu sede? Vem com a gente entender melhor.
Uma crença comum sobre o consumo de água é de que todas as pessoas devem consumir 2 litros de água por dia. Essa quantidade divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma média para os adultos e serve como um parâmetro geral.
Mas é possível ser ainda mais específico, visto que há variáveis que influenciam na quantidade de água diária. Alguns desses fatores são o gênero e a idade da pessoa, uma possível gravidez, a quantidade de esforço físico feita durante o dia, a temperatura do ambiente etc.
Por exemplo: no verão, quando o corpo transpira mais (principalmente se fizer exercícios físicos nos dias mais quentes), é necessário caprichar ainda mais na ingestão do líquido.
A melhor forma de calcular o quanto de água consumir diariamente para manter o corpo hidratado é com base no seu peso em quilos.
Para descobrir a quantidade ideal, multiplique: 35 ml para cada quilo do seu peso corporal.
Cada pessoa tem um jeito favorito de tomar água: com gelo, com gás, saborizada e assim por diante.
Então, vale saber a diferença entre os tipos mais comuns de água.
Água mineral: é obtida de fontes naturais ou pela extração de águas subterrâneas (poços perfurados). Ambas têm o mesmo padrão de qualidade e cumprem o mesmo papel no organismo.
Na embalagem, é obrigatório constar o nome e local da fonte e a composição química, listando no mínimo oito elementos predominantes, como os sais minerais, potássio, cobre etc. Além disso, é preciso ter o selo de aprovação do Departamento Nacional de Produção Mineral, que garante a veracidade das informações.
É importante ficar de olho nesses dados, porque esses elementos influenciam sua saúde. Se uma pessoa é hipertensa ou tem doença renal, por exemplo, precisa controlar a quantidade de sódio ingerida.
As marcas de águas minerais que têm mais de 200 mg/L de sódio devem incluir no rótulo o alerta de “contém sódio”.
O filtro de água doméstico também merece atenção. Faça a manutenção e limpeza periódica para que ele funcione corretamente e filtre as impurezas. Se for guardar água na geladeira, certifique-se que o recipiente esteja bem higienizado.
Fontes: CPRM | Ministério da Saíude | Anvisa | Fiocruz | Secretaria de Saúde RJ
Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil
Revisão técnica: equipe médica da Unimed do Brasil
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